segunda-feira, 31 de março de 2008

Um conto...

Então ela se viu ali. A surpresa do momento poderia tê-la contaminado. Mas ela já sabia que coicidências não existem e que tudo acontece porque algo o provoca.
Desligou o carro e esperou. Ele saiu, ela o chamou.
De repente, tudo fez sentido. Não porque sabia o que sentia, mas porque tomou consciência do que não sentia. E tudo ficou mais fácil.
Um ar de missão cumprida com sabores de hambúrguer e chocolate.
E não precisou mais de palavras, nem de textos, nem de beijos.
Só um. No rosto.

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